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Jonas Arrabal é natural de Cabo Frio (1984), vive e trabalha em São Paulo.

Mestre em Artes Visuais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Realizou exposições individuais no Rio e em Curitiba, entre elas: os vivos e os mortos (Paço Imperial, Rio de Janeiro - 2019), Mar Baldio (Marques456, Rio de Janeiro - 2019), Volume Morto (SESI, Curitiba/PR - 2015), Sinfonia tempo (Galeria Ibeu, Rio de Janeiro -2014), Fundação (CCJF, Rio de Janeiro - 2014), Hipotética (Largo das Artes, em parceria com Felippe Moraes, Rio de Janeiro - 2013) e As Horas não passam para as pessoas felizes (Casamata, Rio de Janeiro – 2013) Entre as exposições coletivas,destacam-se: Inundação (Museu Casa do Pontal, Rio de Janeiro - 2019), Acervo (Galeria Luciana Caravello, Rio de Janeiro - 2019), A Vida não é só a praticidade das coisas ( Galeria Silvia Cintra, Rio de Janeiro - 2019), É tudo Provisório #1 (Caixa Preta, Rio de Janeiro - 2019) Juannio (Museo Ixchel del traje indigena, Cidade de Guatemala - 2018), The Sun teaches us that history is not everthing (Osage Art Foundation, Hong Kong - 2018),  Responder a Tod_s (Despina, Rio de Janeiro - 2017),Reply All (Grosvenor Gallery, Manchester, Inglaterra - 2016), Permanências e Destruições (Projeto patrocinado pelo OI Futuro, série de intervenções artísticas na Ilha do Sol, na Baía de Guanabara -2016), X Bienal do Mercosul (Porto Alegre - 2015),  Transição e Queda (Fundação Ecarta, Porto Alegre, e Largo das Artes,Rio de Janeiro - 2015), Abre Alas (A Gentil Carioca, Rio de Janeiro-2015), Quinta Mostra (Parque Lage, Rio de Janeiro - 2015), Salão de Abril(Fortaleza/PE - 2015), Frestas - Trienal de Artes (SESC Sorocaba/SP - 2014 ), A Casa do Pai (Casa Contemporânea, São Paulo - 2014), Deslize (Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro - 2014), XII Salão de Itajaí (Itajaí/SC - 2013), Novíssimos (Galeria Ibeu, Rio de Janeiro - 2012), entre outras. Em 2015 publicou Transição e Queda, pela Pingado Prés (em parceria com Eduardo Montelli e Mayra Martins Redin) e em 2016 publicou Derivadores, pela editora Automatica (em parceria com Luiza Baldan). Possui obras na coleção do Museu de Arte do Rio, da Galeria Ibeu e da Osage Art Foundation.

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Jonas Arrabal

Roteiro para um filme sem imagens | 2019

Vídeo, 14' 44"

 Tiragem: 1/3 + 2 P.A.

A Ilha do Japonês, localizada no interior do estado do Rio de Janeiro, é uma ilha artificial, criada na década de 60 para servir de base para os barcos pesqueiros. Aterraram uma área no meio do canal, e plantaram casuarinas – uma árvore resistente a salinidade – para servirem de quebra-vento. O artista se utiliza de elementos que compõe esse território para pensar numa parábola sobre os processos de imigrações, memória, deslocamentos, desaparecimentos contínuos e identidade. O texto é escrito e narrado pelo próprio artista e teve participação (em voz) de Shinpei Takeda, artista mexicano, de origem japonesa que vive e trabalha entre Kagoshima (local de origem da família de Jonas Arrabal) e Berlim.

obras relacionadas

obra 1 - os vivos e os mortos.jpg

 

Jonas Arrabal

Os vivos e os mortos #1 | 2019

Impressão em papel japonês awagami kozo 

100 x 66 cm

Edição: 1/3 + 2 P. A.

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Jonas Arrabal

Os vivos e os mortos #3 | 2019

Impressão em papel japonês awagami kozo 

100 x 66 cm

Edição: 1/3 + 2 P. A.

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Jonas Arrabal

Os vivos e os mortos #2 | 2019

Impressão em papel japonês awagami kozo 

100 x 66 cm

Edição: 1/3 + 2 P. A.

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Jonas Arrabal

Os vivos e os mortos #4 | 2019

Impressão em papel japonês awagami kozo 

100 x 66 cm

Edição: 1/3 + 2 P. A.

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